Diga garota para mim e me veja chamar uma memória.
Assista meus olhos vagarem para um lugar distante no passado,
Onde os vapores sobem em uníssono e flutuam nas árvores,
Edifícios brancos como se nada fosse durar.
Onde figuras fantasmagóricas aparecem nas profundezas de um céu,
Que caiu para ligar o mundo em um molde de algodão,
Ameaçando transformar uma névoa de minhas palavras em uma interminável,
Universo do nada.
Onde não posso ser ouvido e os cantos dos pássaros são abafados,
Como sinos fúnebres em um casamento enegrecido de família,
Incerteza. Diga nebuloso para mim e me veja à deriva
Para uma terra distante em que eu possa estar perdido para sempre,
Vagando ao redor e ao redor livre de problemas.
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