Sou uma farpa aos olhos da Providência do remorso.
Um anjo, uma serpente, uma estrela da manhã.
Eu sou um enigma vagabundo, uma barata sagrada com um número infinito de sentidos.
Eu sou a criação de pensamentos pecaminosos.
A gravidade mantém tudo em uma pilha. O vento espalha a notícia.
Não é apropriado deixar o naufrágio da imaginação suja.
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