Quando a morte levanta uma questão,
A vida responde em hipóteses;
Executando vários experimentos,
Competindo ao longo dos séculos.
Qual a melhor forma de espalhar sua semente,
Quer seja tufo, farpa ou fruta?
Tomando bilhões de gerações
Para que os dados sejam computados.
Jogamos pelas mesmas regras
No curso da civilização;
Não é diferente das árvores,
Apesar de toda nossa alienação.
Qual a melhor forma de criar nossos jovens,
Ou estruturar nossa economia?
Devemos governar por meio da força bruta,
Ou confiar a autonomia?
A resposta é que não sabemos,
Mas deve agir, apesar da dúvida;
E dar nossa fé ao desígnio da Morte,
E espero que o melhor saia.
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