De vez em quando
Na trincheira da força do furacão
Tudo em pé de Satanás
Passando furtivamente, disfarce no capuz.
Filho do inferno atrapalhar a baía,
Um toque, pés feitos de argila gelada e pegajosa,
Sob o enrolamento do maligno,
Trajes escuros, movendo-se como a guerra vivamente.
Da geada ao calor à pedra,
Agitando com veemência o trono de Belial,
Represando a eternidade no crânio e osso,
Subindo da profundidade escarlate,
Embelezado com o cheiro de podre e cru.
Através da floresta escura, vem com fúria,
Um toque, flor de floresce, transformando-se em orvalho,
Dor insuportável através de chamas escuras,
Um ser moderado, sofrendo.
Movendo-se pelas masmorras da presa,
Onde corpos de falecidos percebem a chama,
Lá, de alguma forma dentro faz sepulturas,
Ele abate o cérebro morto com tridente.
Colabore com o Laddu.
© Yinka Pemisire pwencywealth.
Tudo em pé de Satanás
Passando furtivamente, disfarce no capuz.
Filho do inferno atrapalhar a baía,
Um toque, pés feitos de argila gelada e pegajosa,
Sob o enrolamento do maligno,
Trajes escuros, movendo-se como a guerra vivamente.
Da geada ao calor à pedra,
Agitando com veemência o trono de Belial,
Represando a eternidade no crânio e osso,
Subindo da profundidade escarlate,
Embelezado com o cheiro de podre e cru.
Através da floresta escura, vem com fúria,
Um toque, flor de floresce, transformando-se em orvalho,
Dor insuportável através de chamas escuras,
Um ser moderado, sofrendo.
Movendo-se pelas masmorras da presa,
Onde corpos de falecidos percebem a chama,
Lá, de alguma forma dentro faz sepulturas,
Ele abate o cérebro morto com tridente.
Colabore com o Laddu.
© Yinka Pemisire pwencywealth.
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