18 de jan. de 2019

Visco azul (Cover TREVAS SANGRENTAS)

Minha querida aonde você foi ... 
Eu posso sentir a dor desse visco azul ...

Me acaricia na escuridão até eu ser silenciado ...
Eu posso sentir os pecados que você deixou sem a violência ...
Mas minha mente estava fraturada quando eu ganhei controle ...
Minha querida aonde você foi, eu posso sentir o visco azul ...

Eles estão começando a parecer rostos sem nomes ...
Como o monstro ainda anda colecionando lá fama ...
Você poderia manter o veneno deles, você poderia ouvir ...
Estenda a mão como um anjo como uma espécie de bênção ...

Almas imprudentes, que perderam o controle ...
Estou aterrorizado por esse visco ...
Mas eu não vou deixar ir, vou tirar tudo o que você sabe
Sua inocência para começar, então eu vou para o seu coração ...
E veja o seu mundo começar a desmoronar ...
Essa sombra que você criou é toda sua ...
Eu vou queimar tudo que você tem até que  ela se foi ...
Pois sou o guardião que lhes mostrará a luz ...
Quem mata monstros como você que lhes dão medo ...

Para onde você foi, aquela luz que me deu esperança
Como posso saber, com esse fogo mal posso lidar ...
Está queimando minha inocência
Até que haja sangue, não há perdão ...
Minha querida, onde você foi ...
Dói ser amaldiçoado deste azevinho azul ...

Eu não quero mais sentir essa dor ...
Mas até que eles tenham ido, deve continuar a mostrar ...
Pois eles alimentam o fogo que Continua a crescer ...
Este visco azul, quieto como a neve ...

Minhas peles se quebram como vidro quebrado ...
Eu sou assombrado pela miséria do meu próprio passado ...
Com cada luz desaparecendo de seus olhos ...
Eu não mostro piedade quando ouço seus gritos ...
Essa ignorância nasceu de seu suspense ...
Um cavaleiro das trevas para segurar esta vela ...

Eu não quero mais sentir essa dor ...
Mas devo ficar forte porque não tenho certeza ...
O que é preciso para impedir que esses monstros toquem o que é nosso ...
Fraturando a Inocência porque eles são covardes ...
Minha querida, onde você foi ...
Eu posso sentir a dor desse visco azul ...

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