Na cidade distópica, a esperança se esvazia.
Marcha incessante para o trabalho sem fim,
O coração bate fraco, sem vida dentro de mim.
Zumbis caminham pelas ruas sem rumo,
Sem alma, sem sonhos, sem nenhum prumo.
Olhares vazios, expressões apagadas,
Nas faces pálidas, a dor está estampada.
Sapatos gastos, desgastados pelo tempo,
Não protegem os pés, nem o sentimento.
Caminhamos sem rumo, sem direção,
Nessa cidade distópica, sem salvação.
O sol se esconde atrás de nuvens escuras,
A chuva ácida queima nossas estruturas.
Prédios decadentes, ruínas do passado,
A cidade distópica está fadada ao colapso.
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