Ninguém adora.
Ecos choram entre cantos escuros,
A ferrugem dói ao longo das vigas.
As sombras lá dentro são grossas e sólidas,
Como piscinas de água marrons escuras e calmas.
Eles rastejam pelo chão,
Arrebanhados pelo castigo do sol.
Mas a cada dia a mordida da luz é menos nítida,
E logo as piscinas vão engolir o prédio inteiro.
Levando consigo os tijolos,
Colocado sobre a carnificina da juventude.
Anulando as paredes esburacadas,
Marcado por nenhuma mão, mas seu próprio peso.
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