Entrei neste matagal, lavei-me com a chuva
Derramado das cinzas dos ventos orgulhosos.
Quebrei esses galhos, quebrei todos os arbustos,
Na tentativa de entrar nos seus melhores sonhos.
Eu gritei para este matagal, eu estava de joelhos
Antes da pedra de suas lágrimas injustificadas.
Com meu coração e amor cego,
Protegeu-o de corvos, nuvens negras.
Eu não saí do matagal, não pude me afastar
Da pedra, dos olhos, da escuridão cega.
Eu morri. Eu sou mais frequentemente. Estou em terra cinza.
Sob a pedra. Sob o vento. Na água negra.
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