A esperança ainda está viva, mas as folhas estão caindo.
A alma ainda é rebelde, mas mal consegue voar.
A isso, nos sonhos de um país cintilante e cativante,
Onde no ritmo de uma onda errante, cheia de liberdade,
Palavras esquecidas soam como um hino.
Onde nasce uma estrofe com uma leve caligrafia dos ventos.
Experiência cruel do corpo, alma abandonada,
Na selva densa da dor, onde as miragens amadurecem.
Onde no plexo solar dos planetas velozes,
A anã amarela está queimando, irradiando sua própria luz.
Nosso coração está queimando, o anel apertado está brilhando,
Chama para lutar contra nosso último instinto básico.
Uma foice sem paixão assobia sobre um ouvido sensível.
Como um réquiem na escuridão das vozes dos poetas.
Na grama do campo de batalha, os grilos cantam com força e força.
Apertei minha mão onde dói e sinto tremores.
A alma é contada entre o último mistério na terra.
Em um enorme mundo desconhecido voa do abrigo.
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