O dia avançava, lutando pelo pôr do sol.
O sol se pôs sobre as montanhas.
De repente, o céu está estrondoso.
O carvalho se partiu ao meio.
O pobre homem tinha cerca de trezentos anos.
Ele levou um forte golpe.
As folhas, fumegantes, murcharam completamente.
E um fogo floresceu nas raízes.
Animais da floresta com um susto.
Espalhados onde podiam.
Gritando "fogo" para todo o distrito.
Uma fumaça esbranquiçada veio do carvalho.
Onde estão vocês irmãos? A lebre gritou.
Afinal, o velho estará perdido sem nós.
À sua sombra, banhando-se no calor.
Ele nos salvou do inferno.
E não resmungue nos galhos enormes.
Muitos esquilos abrigados.
E multidões famintas de javalis.
Ele alimentou todos eles com bolotas.
Então vamos parar, irmãos.
Queime o pobre.
Afinal, não somos idiotas.
Para esquecer sua bondade.
O animal virou-se envergonhado.
Olhou um para o outro.
E novamente estendeu a mão para o carvalho.
Para dar ao fogo uma batalha militar.
Quem apagou o fogo com galhos.
Quem jogou a terra com as patas.
E eles carregavam água com seus bicos.
O fogo foi extinto lentamente.
A lebre disse. Todos nós tentamos.
Você está velho, não vai ficar parado por um século.
Os animais sorriram cansados.
E em cada um acordou uma pessoa!